O que é a rejeição 778?
A rejeição 778 ocorre quando o NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul) informado na NF-e não existe na base da Receita Federal. Por isso, a SEFAZ rejeita a nota fiscal e impede a autorização do documento.
Além disso, essa regra garante que todas as mercadorias sejam classificadas corretamente para fins fiscais e aduaneiros. Assim, a empresa evita problemas legais e mantém a conformidade tributária.
Por que a rejeição 778 ocorre?
O erro surge principalmente devido a informações incorretas ou desatualizadas. Entre os motivos mais comuns estão:
- Digitação incorreta do código NCM.
- Uso de um NCM que foi revogado ou alterado recentemente.
- O sistema emissor não atualizou a base de NCM vigente.
- Confusão entre NCM de produtos similares, mas com códigos diferentes.
Além disso, a rejeição 778 ocorre para garantir a integridade fiscal, evitando que notas fiscais contenham códigos inexistentes. Por isso, a SEFAZ bloqueia a autorização até que o NCM informado seja corrigido.

Como resolver a rejeição 778?
Você pode corrigir a rejeição 778 seguindo estas etapas:
- Verifique o NCM informado
Confirme se o código informado corresponde ao produto que está sendo vendido. - Consulte a tabela oficial de NCM
Acesse a base da Receita Federal ou utilize o sistema emissor atualizado para verificar o NCM correto. - Corrija o NCM no emissor
Atualize o código no sistema emissor para que ele seja válido e corresponda ao produto. - Revise produtos similares
Se houver itens parecidos, confira cada NCM para evitar erros em notas futuras. - Reemita a NF-e
Depois de corrigir o código NCM, transmita novamente a nota fiscal. Assim, a SEFAZ deve autorizar a operação sem problemas.
Conclusão sobre rejeição 778
A rejeição 778 acontece sempre que o NCM informado não existe ou está incorreto. Portanto, revise os códigos antes de emitir a NF-e e mantenha o sistema emissor atualizado com a tabela vigente.
Além disso, utilize sempre a consulta oficial da Receita Federal antes de cadastrar novos produtos. Dessa forma, sua empresa garante notas fiscais corretas, evita retrabalho e possiveis rejeições. Por isso, a emissão se torna mais eficiente, segura e sem bloqueios.

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