O que é a rejeição 693?
A rejeição 693 acontece quando a alíquota de ICMS informada na NF-e supera a permitida para operações interestaduais. Por isso, a SEFAZ bloqueia a autorização da nota fiscal.
Além disso, essa regra protege a legislação fiscal e evita que empresas cobrem ICMS acima do permitido. Assim, a arrecadação segue correta e a empresa não corre risco de problemas com o fisco.
Por que a rejeição 693 ocorre?
A rejeição 693 ocorre sempre que a alíquota aplicada não corresponde à alíquota oficial do ICMS interestadual. Entre as causas mais comuns estão:
- O emissor aplicou uma alíquota maior do que a prevista pela legislação.
- O sistema emissor não atualizou as tabelas fiscais vigentes.
- Houve erro de digitação ao preencher a alíquota.
- O CST (Código de Situação Tributária) está incorreto, gerando conflito com a alíquota informada.
Além disso, a rejeição garante que todas as notas reflitam valores corretos de ICMS. Por isso, a SEFAZ bloqueia a operação até que os ajustes sejam feitos.

Como resolver a rejeição 693?
Você pode corrigir a rejeição 693 seguindo estes passos:
- Verifique a operação
Confirme se a venda é interestadual e qual alíquota oficial se aplica. - Confira a alíquota de ICMS
Compare a alíquota informada no emissor com a tabela oficial do estado de destino. - Ajuste o emissor
Atualize a alíquota no sistema e, se necessário, revise as tabelas fiscais. Além disso, verifique se todos os cálculos automáticos estão corretos. - Revise o CST
Confirme que o Código de Situação Tributária combina com a alíquota utilizada. Dessa forma, você evita novos erros de compatibilidade. - Reemita a NF-e
Depois de corrigir os dados, transmita a nota fiscal novamente. Assim, a SEFAZ deve autorizar a operação sem problemas.
Conclusão sobre rejeição 693
A rejeição 693 surge sempre que a alíquota de ICMS informada excede o permitido em operações interestaduais. Portanto, revise a alíquota antes de emitir a NF-e, mantenha as tabelas fiscais atualizadas e confira o CST.
Além disso, siga boas práticas de emissão: verifique cada campo, utilize tabelas oficiais e confirme os cálculos do sistema. Dessa forma, sua empresa garante notas corretas, evita retrabalho e mantém a operação fiscal em dia. Por isso, a emissão se torna mais ágil, segura e sem bloqueios ou atrasos.

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